SOBRE A HISTÓRIA:
“O romance do Holocausto” é o meu comentário sobre a nossa posição como autores, como costumamos usar e explorar nossas experiências pessoais nas nossas ficções, mas também as experiências daqueles próximos de nós. E como compartilhar nossas vidas e a dos outros, junto com o nosso imaginário, pode nos levar a uma culpa terrível, ou a recompensas alegres. A troca, quando escrevemos sobre o nosso sofrimento pessoal e o dos outros e passamos para um público em massa, pode ser alienante.
A IDEIA DA HISTÓRIA:
A ideia veio de ver autores sendo parabenizados como representantes ou embaixadores de um momento histórico muito grande, ao invés de indivíduos falhos, não confiáveis, se não completamente estragados e assombrados. O estilo dessa abertura é uma homenagem a Ray Bradburry e John Updike.
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